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"De onde eu venho" - exercício RP

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Mensagem por Itomon 31/7/2014, 20:57

Retirado de: http://www.thoughtcrimegames.net/gameable-cultur/

Nós já falamos bastante sobre diferentes culturas e diversidade neste mês. Porém, uma coisa que não discutimos é o que significa cultura em um jogo? Cultura é um contexto que define as sociedades de onde vêm os personagens, onde eles existem, e com as quais eles lidam. Indo mais a fundo, cultura é um contexto de onde as decisões são tomadas. A cultura em que nós crescemos nos informa as decisões que tomamos (mesmo quando nós discordamos de nossa cultura de origem, essa discordância ainda nos define), assim como as culturas que encontramos e com as quais lidamos. Costumes, crenças e comportamentos passam por isso.

Muitas vezes ouvi dizer que D&D e fantasia em geral "não tem" cultura, mas não é verdade. Tem a cultura influenciada pela europeia que nós assumimos como padrão. Uma maneira de fracassar ao se fazer um jogo em outras culturas de maneira desinteressada é não perceber que a fantasia "padrão" na verdade vem de um ponto de vista. Quando fracassamos em compreender isso, podemos construir campanhas com muitas armadilhas diferentes que ainda permanecem culturalmente diferentes. Se eu estou explorando masmorras e pegando espólios, importa se eu sou de Greyhawk ou Nubia?

Uma vez que marquemos aos limites da fantasia recorrente, então somos confrontados com o que eu penso ser a parte mais difícil em considerar a cultura em um sentido imediato mas ainda realista aos jogadores. Eu penso que a proliferação de campanhas status quo (derivações do trabalho baseado em Tolkien) em parte ocorre porque entregar uma variação de uma cultura padrão é mais fácil do que entregar uma cultura "do zero". Tem tanto a ser explicado que você não tem de fazer porque a cultura status quo já está bem apoiada e definida. Você pode descrever coisas com apenas algumas palavras e podemos esperar dos ouvintes o preenchimento razoável das lacunas com a imaginação.

Nós não temos isso com culturas que fogem da norma. Para construir novos mundos aos jogadores, temos que não apenas lhes apresentar as culturas, mas educar esses jogadores nas significâncias de elementgos culturais e o contexto cultural no qual elas existem. Culturas jogáveis é o termpo que uso para discutir o ato de entregar cultura por intermédio de se jogar o jogo. É simplesmente ilógico esperar que as pessoas leiam 50 páginas de histporico apenas para jogar um jogo, então nossas mecânicas precisam trazer a cultura até eles.

Estive construindo ferramentas e experimentos para encontrar padrões úteis para criar esse tipo de cultura. Eu partilhei algumas no G+ um tempo atrás, e estou agora partilhando-as aqui também. Eu tenho continuidade para esse material, mas por enquanto vamso usar este aqui. Estou curioso para ver o que vai surgir!


"De onde eu venho"

Eu quero que vocês inventem uma cultura fictícia, e digam cinco coisas em cerca de cinco frases que as pessoas daquele lugar fazem. O mais importante é não nos dizer o que eles valorizam ou acreditam. As ações que vocês usarem devem nos mostrar o que aquela cultura acredita e os valores através de inferências (alô alô ócio criativo!). Faça falas como um grupo: "Nós fazemos X", "Nós nunca fazemos Y", etc.

Depois de suas cinco coisas, forneça-nos três arquétipos que possam emergir daquele lugar. Mantenha-se suscinto - típicos adjetivos podem funcionar (Andarilho Vingador), bem como títulos de honra (Guardião das Chamas). Esses arquétipos podem afirmar ou rejeitar as normas que você acabou de estabelecer. Se for ajudar, você pode inventar uma "personalidade" de lá, e descrever o tipo de pessoa que ela é (resumidamente).

Para pontos bônus, invente uma de suas cinco coisas sobre uma cultura já referenciada por outro usuário ("Cultura Y venera o mesmo deus da Cultura X") para maior complexidade.

Vou começar:

Kitan
* Nunca usamos nenhuma ferramenta mais complicada que um ábaco.
* Sempre pegamos o método mais simples de conseguir nossos objetivos de curto prazo caso nos seja dada a opção.
* Nós resolvemos nossos problemas através da força física.
* Nós atravessamos os obstáculos, nunca os contornamos.
* Nós observamos a ordem natural de perto e vivemos em sintonia com ela.

Arquétipos
Sábio da Selva, Rei Bárbaro, Mateiro Rabugento.

Lembrem-se: apenas uma criação por postagem, e tente dar espaço entre as postagens!
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